Além de um grande fã de Che Guevara, de acordo com o site do Partido dos Trabalhadores, Washington Quaquá é gonçalense, graduado em Ciências Sociais pela UFF, entrou na política cedo, aos 14 anos e atuou como prefeito de Maricá por dois mandatos. Senti falta de um pouco disso no texto de Fita Isolante - mais fatos sobre o entrevistado. Trazer citações da entrevista enriqueceu o texto, de fato, contudo, acredito que faltaram mais informações de outros veículos.

De acordo com o site História do Mundo, Che era argentino, formado em medicina e conhecido por sua luta na Revolução Cubana. Tendo sido motivado pelas experiências progressistas que presenciou e pela pobreza que percebeu durante suas viagens, tornou-se um revolucionário de maneira gradativa. 

Completo com essas referências, pois cogitei dizer que faltaram informações sobre Che Guevara no seu texto, mas relendo o meu, percebi que fiz o mesmo: inconscientemente, falei bem menos sobre a figura mais conhecida. Não sei se foi uma escolha sua, tendo em vista a teoria da Espiral do Silêncio, que afirma que tendemos a omitir opiniões contrárias a da maioria, mas se foi, diria para que não tivesse receio, até porque requereu muita coragem para que Che e Quaquá realizassem todas as mudanças baseadas no que defendiam e acreditavam ser o certo.

No mais, as similaridades entre os dois foi bem abordada, com as citações e exemplos utilizados. Bom texto, Fita Isolante, não ter utilizado outras fontes, por um lado, demonstrou que você prestou atenção na entrevista!

 

(Escrevi sobre o texto de Fita Isolante, pois um dos pseudônimos se confundiu e acabou continuando o texto de baixo, que seria sobre o qual eu teria que falar. Então, pra não ter duas respostas para o mesmo texto, respondi o pseudônimo acima dessa pessoa, que ficaria sem continuação)

 

 

- Ingrid Novaes