quinta-feira, 1 de abril de 2021

Conhecidíssima como a noite de Paris

 Tessa Grey, que com a licença de Leona, defino parafraseando o seu monologo: é a mulher mais falada, a menina jamais igualada.

Não é à toa que Tessa tenha sido a mais cotada para ter sido utilizada como referência na tarefa anterior.

Tessa escreve bonito. Talvez porque a sua escrita reflita o que lhe vem de dentro.

Apesar de ter sido criada no que me parece um lar um tanto quanto conservador, Tessa se sobressaiu e conseguiu criar as suas opiniões e convicções por si só.

Talvez porque o ambiente no qual cresceu não tenha sido de seu agrado em alguns aspectos, o seu subconsciente a tenha feito desenvolver uma realidade quase que paralela, a fim de tornar a sua vivência mais maleável. Por essa razão Tessa tem uma imaginação bastante fluida, que com o mais leve incentivo da distração, a faz embarcar no primeiro trem que passar e assim, viajar para longe...

O seu hábito de leitura com certeza impulsiona a expansão constante desse universo interno.

Diz Freud que “o ser humano não é dono nem na sua própria casa”, mas Freud nunca conheceu Tessa, e nesse universo ela manda e desmanda.

Suas viagens e os sentimentos por elas despertados, criam em Tessa a necessidade de serem externalizados de alguma forma, e é por isso que talvez os seus hobbies mais veementes envolvam desenho e pintura.

Para Freud, sublimação; para Aristóteles, catarse; para Tessa, necessidade.


Paty Maionese 

7 comentários:

  1. Paty, adorei seu texto! Gostei muito do início hahahahhah Contudo, acho que, em certos momentos, você podia ter desenvolvido um pouco mais o assunto

    ResponderExcluir
  2. Muito legal, Paty! Gostei muito das passagens do Freud que você usou no texto, ficou muito bom!

    ResponderExcluir
  3. Oi, Paty! Adorei o texto mas achei que faltou mais da proposta dessa semana, faltou sentimentos e neuroses! Muito bom o título, parabéns!

    ResponderExcluir
  4. Paty, mulher, seu texto está muito bom, mas tão curtinho... Poderia ter o desenvolvido um pouco mais.

    ResponderExcluir
  5. Paty, a ideia central do texto foi perfeita, mas sinto que você poderia ter explorado mais um pouco. O que você nos deu foi muito inteligente, imagina se fosse mais desenvolvido? De qualquer forma, muito bom!

    ResponderExcluir
  6. Gostei do texto paty, teve a grande responsabilidade de falar da tessa e falou bem demais.

    ResponderExcluir
  7. Paty Maionese, gostei do seu texto! Muito interessante e bem elaborado, mais uma versão de Tessa a ser descoberta. Muito bom!

    Beijos, Estrela!

    ResponderExcluir