Quando vi esse nome Paty já pensei: “será que ela é uma Paty da vida?”. Logo descobri
que não, relendo seus textos e pensando no que escrever sobre ela, me vejo sendo uma
grande amiga dela, por que não?
Ela diz que não possui uma boa memória e eu acredito, mas em relação aos seus sonhos
tenho a leve impressão de que ela não quer compartilhar, ela esconde pra si esses
acontecimentos das suas noites de sono mal dormidas, recalcando tudo que passa na sua
cabeça. Ela tem uma obsessão, o tempo todo pensa: “será que nunca mais vou viver um
amor, será que nunca mais encontrarei o amor?” Eu lhe digo Paty, você terá sim o seu
momento, mesmo com toda essa ansiedade e incerteza. Sempre que ela conhecia uma
pessoa nova, a neurose de transferência acometia seus pensamentos e mais uma vez o
ato falho de chamar a pessoa pelo nome de seu ex-amor acontecia, fazia aquele cafuné
na cabeça relembrando de como eram seus cabelos.
Entre obsessões e vícios, ela passa os dias a roer unhas, mergulhada em autossabotagem
e na histeria de uma perdida no seu próprio mundo. Não deixe que tudo isso que está
guardado dentro de você se torne uma psicose em sua vida, não seja uma bomba relógio
prestes a explodir, seja você, essa doce e amigável pessoa que sempre demonstrou,
porém, quando se trata desses malditos negacionistas, eles não podem passar em branco,
aí pode partir pra agressão mesmo, licença poética.
Sarah da KGB
Sarah, achei seu texto muito legal! Gostei muito da forma que você falou da nossa grande amiga Paty, apesar de nunca ter a imaginado como uma romântica apaixonada! hahaah
ResponderExcluirMuito bom, Sarah. Gostei muito. Parabéns!!!!
ResponderExcluirGostei do texto como se fosse uma fala dirigida a própria, Paty. Passa um carinho e um desejo genuíno de bem estar para ela.
ResponderExcluirMuito bom texto , Sarah! Acho que você encaixou ele bem demais na proposta, citando e contextualizando os termos pscicanalistas que o professor pediu. Além disso, gostei de você ter dado um certo tom de intimidade com a Paty, isso deu uma cara bem maneira pro texto.
ResponderExcluirOi, Sarah! Adorei o texto, acho que você entendeu o tema direitinho! Parabéns!
ResponderExcluirSarah, adorei!! Senti que foi de coração seus conselhos para a Paty, como se realmente você conhecesse as neuroses dela. Soube encaixar o tema direitinho. Parabéns! sz
ResponderExcluirAchei muito legal a forma como vc fala sobre a Paty e ao mesmo tempo fala para a Paty e ainda conseguiu envolver tudo dentro do tema! Parabens!
ResponderExcluirNossa Sarah, amei o seu texto. Muito carinhoso e cheio de conselhos, eu acredito que vc conseguiu desenvolver bem, correlacionando com a psicanálise. Parabéns!
ResponderExcluirEi, Sarah! Gostei do jeito que você, apesar de não falar com a Paty diretamente durante todo o texto, dialoga com a mesma. Muito bom, parabéns!
ResponderExcluirSarah, achei seu texto ao mesmo tempo leve e profundo! Os conceitos foram super bem aplicados e relacionados a paty! Parabéns!
ResponderExcluirMuito bom, Sarah ! Ao mesmo tempo em que conseguiu fazer a análise psicanalítica, deu um ar divertido ao texto. Parabéns.
ResponderExcluirSarah, gostei muito! Como estou comentando agora, - atrasada, como quase sempre - essa semana eu tive a oportunidade de escrever sobre a Paty, e entendi tudo que você propôs! Acho que conseguiu captar bem demais ela e eu penso várias coisas da mesma forma que você!
ResponderExcluirParabéns! Mil beijinhos <3
Sarah, gostei muito do seu texto! Com certeza você descreveu uma Paty que ainda não havia percebido com tanta intensidade assim, mas gostaria de conhecer... Enfim.
ResponderExcluirBeijos, Estrela!