sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Crônica duvidosa



Poema Temer  - Nascimento e Desejo

“Quando eu nascer, Senhor
Daqui a quatro horas,
Pela sexagésima segunda vez,
Fazei com que eu nasça
Um outro homem (…)
Que eu seja honesto, Senhor,
Sem fazer da honestidade
Uma pregação.” (Nascimento e Desejo)


Crônica duvidosa

Curioso como a vida imita a arte né?
Sem muitas delongas ou hipocrisias, vejamos bem:
Por que esperar quatro horas até a renovação da vida, Temer? Por que esperar?
Pra você são 60 anos mas para o Brasil a renovação já se tornou uma utopia esdrúxula
Nascer outro homem para que sejas honesto? Por que não fazer a mudança com o homem de hoje? Pra que nascer de novo? Encare, em frente e entre mesmo no clichê:
Enfrente-se, em frente!
Por uma última análise: Sem fazer da honestidade uma pregação?
Minha interpretação desse seu poema não cabem neste pedaço de papel
Assim como sua honestidade não cabe neste gabinete que você se encontra neste momento
Todo esse poema não tem rima
Não tem nem se quer uma profunda emoção
Esse poema traz grandes vazios
Assim como sua governação.

 Macabéa

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