segunda-feira, 18 de julho de 2016

Querida Cora

Querida Cora, 
 Hoje não vai ter poema, não vai ter rima e nem verso. Hoje eu venho fazer diferente... algo parecido com uma carta, acredito eu. Uma carta de um fã para seu ídolo, melhor dizendo. Cora, eu não sei quem você é, mas eu gostaria de saber. E te conhecer, e conversar sobre seus textos e sobre a vida. Eu quero ter a oportunidade de lhe dizer, pessoalmente, que seus textos mudaram minha forma de ver algumas coisas - inclusive meus próprios textos - e me inspiraram bastante. Você é calma, paciente, serena. As suas palavras parecem que foram feitas umas para as outras de tão perfeitamente que se encaixam. Suas frases formam uma perfeita sinfonia. Sua criatividade me assusta - positivamente. Criativa, sincera, verdadeira. Das 7 estrelas, você sempre atinge com louvor todas, mas queria falar a respeito de duas. Primeiro, o espírito cívico. O mundo precisa de cidadãos como você. A forma como você trata questões polêmicas -principalmente a cultura do machismo- é admirável. Leveza e verdade vulgo Cora. Segundo, a perenidade. Desejo que as pessoas, daqui a 20 anos, tenham o privilégio de ler seus textos assim como nós aqui temos hoje. Quando tento personificar você, imagino uma pessoa doce, quieta, reservada, de poucas palavras mas muito observadora. Imagino uma pessoa sonhadora e que tem um mundo encantado na imaginação. Imagino alguém que não só eu, mas o mundo deveria conhecer. Cada novo texto meu tem um pouquinho de Cora. Obrigado por isso. Grato, Spencer Reid.

Um comentário:

  1. Você com certeza é uma fã da Cora! Porque além de descrevê-la, mostrou como seus textos lhe afetaram. A excelência de Cora ficou por conta de sua grande habilidade com a escrita. Spencer Reid, seu texto é profundo e potencializa os recursos do jornalismo.

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