sexta-feira, 30 de março de 2018

Norma Jeane Mortenson

Trinta e seis anos foi seu tempo de vida. Os excessivos usos de calmantes suposto motivo de morte. Envolveu-se com o governo e máfia americana. O pai não foi conhecido e a mãe acabou em um hospício. O resultado? A maior parte de sua infância foi vivida em lares adotivos e em orfanatos. Solidão. A história relatada pode parecer inventada, mas faz parte da biografia de um dos maiores ícones televisivos e que você mesmo já apreciou ou sentiu vontade de viver por um dia como desculpa de ser Halloween.

O matrimônio veio cedo, aos dezessete anos. E não seria o primeiro e único. De amores essa sex symbol viveu. Amores ou desejos sexuais. Não há como julgar. De jogador de beisebol a dramaturgo, passeando pela presidência dos EUA com um relacionamento extraconjugal, o término dos primeiros vieram com o divórcio e o do último não há conhecimento. Relatos midiáticos. Como acreditar neles? Ficção ou realidade? Respostas sem respostas.

Conhecida Jean Norman em seus tempos de modelo, queria o estrelato logo logo logo. Parecia ter adivinhado que sua carreira teria duração de apenas dez anos. O loiro deu lugar ao escuro de seus cabelos. Intuitivamente procurando a atenção. Seria a primeira pin up? Diria eu que sim. Os fios foram a primeira mudança de sua caminhada seguido pelo nome. Sai Jean Norman, entra o sobrenome de sua avó materna.

Quanto mais quente melhor, a malvada diria. Para agarrar um milionário? Claro! Os homens preferem as loiras. Filmes. Apenas alguns. Cenas memoráveis. Esvoaçante vestido branco com um bueiro de culpado. Danças em um vestido rosa que depois vieram na releitura de Madonna. Ela mesma. Pinta na lateral da boca. Lábios mais que carnudos. Sinônimos de um símbolo sexual. Não seria apenas isso. Relatos de memórias contadas apenas por desconhecidos da imprensa.

Verdades ou não. A vida de ninguém pode ser resumida em algumas linhas. O que sabemos é que a loira em questão não é burra como viveu na maioria de seus filmes, a loira que John Kennedy perdeu é a mais que conhecida até hoje: Marilyn Monroe.


Por Mis understood.


6 comentários:

  1. Figura memorável!!! Fico feliz por alguém fazer um bom texto sobre ela. Uma dica minha seria revisar o uso de pontos finais em excesso em algumas partes do texto, pois o uso de vírgulas nesses casos ficaria melhor, mas parabéns pela escolha da figura e pelo texto!

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  2. Ahhhh, Marilyn! Figura incrível <3
    Quanto ao texto, a pontuação atrapalhou bastante o andamento da leitura. Eu também tenho vício de usar muitos pontos finais, mas é preciso cuidar de seu uso em excesso!

    Mary-Louise Paris

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  3. Cuidado com esse excesso de "pausas poéticas" utilizando ponto final. Atrapalhou muito o "andar" do texto. Fora isso, adorei!

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  4. Concordo que seria bom revisar a pontuação do texto, utilizar mais vírgulas e talvez menos pontos finais, mas acredito que tenha sido um recurso estilístico -que gosto inclusive- só passou um pouquinho da medida, na minha opinião. Entretanto não acho que isso atrapalhou a leitura do texto de forma expressiva. No mais, curti bastante!

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  5. Gostei do seu texto bastante e concordo quando dizem sobre a pontuação mas acho que é seu estilo de escrever só digo para maneirar um poucco

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