evolução de nossas crônicas. Escrever cada semana tentando entrar na cabeça de vocês,
leitores, tentando saber qual entonação vocês vão ler o que eu queria muito que fosse agudo,
mas acaba numa grave reprodução. Sempre esperando que Alcione comente um “nessa você
atingiu o ápice do seu potencial, eu sempre disse que acreditei em você”, fantasiando
claramente uma possível nova amizade no final do curso. Ou aproximação de uma já existente.
A oficina proporciona essa produção para uma bolha tão fechada mas que permite escrever tão
mais livre a cada semana… Doces do ofício. E é da preparação da playlist enquanto escrevo -
que é quase uma soundtrack pra cada tema - até o aprimoramento a cada semana, nem que
seja microscópico, mas existente, na cega troca de ideias entre na sala do 401B do bloco A,
todas as quintas.
Agora na metade do curso, perto da confirmação de evolução, a busca pela identidade da
escrita quase desabrocha. Seja na inserção de valores morais, do coração partido, da mera
criatividade, escrever se torna o mais novo hábito de nossas vidas.
Alaska Pett
7 crônicas e 35 comentários.
Adorei a forma como escreveu, mesmo de maneira simples. Trouxe a tona algo que todos nós compartilhamos. É bem isso!
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