domingo, 28 de outubro de 2018

EVOLUÇÃO DO ALMIRANTE

Em agosto, agora como aluno universitário, iniciei mais uma caminhada, dessa vez como
cronista. Confesso que tive minhas dúvidas em relação ao meu nível de escrita e acredito que a
cada postagem de minhas cartas no blog da turma me incentivo tanto quanto me surpreendo,
tendo em vista as reações de meus colegas de curso ao lê-las.
Não posso dizer que sou uma Alcione77 da vida, mas na real, acho que to no caminho certo.
Tenho em meus pensamentos que ao final do período me aperfeiçoarei ainda mais e quem
sabe, não vira mais um bom atrativo no currículo né não ?
Dei meu primeiro passo relacionando minha idolatria futebolista pelo menino Couto. Vai por
mim, esse cara é um mago de verdade com a bola, uma pena que jogando sozinho não se
ganha uma copa, pelo menos nos dias de hoje.
Na semana seguinte o professor me vem com o papo de trauma e disse que seria o tema da
próxima crônica. Tentei ao máximo não citar meus avós, mas não teve como, colega.
Foram momentos que eu não desejo pra ninguém, papo reto! Imagina, tu sozinho, aos 18
anos, mente só pensando em vestibular, namoro uma merda, sem falar que a relação familiar
nem sempre ajuda, às vezes pega a contra mão. Foi foda, mas eu to vivo né, vida que segue e
eu sigo por eles também.
O terceiro tema era sobre sonho, logo eu, que se me lembrasse o que comi nessa manhã já
posso considerar uma vitória. Detalhe, acordei não faz nem uma hora, mas quem sabe depois
do almoço eu lembro.
Minha crônica seguinte eu considero até agora a melhor, sem caô. Trouxe aquele comédia
facista pro meu mundo e deu pra conciliar legal, na minha cabeça pelo menos. Depois desse
maluco peguei até ódio do número 17, mas não vou guardar rancor, tá ligado.
O número não teve culpa, infelizmente foi mais uma vítima do cara.
A última antes dessa foi pro meu coroa. O admiro muito, porém também chego a me
decepcionar de tal forma que um, desculpe o termo, “pra caralho” se encaixa perfeitamente.
Sei que suas intenções são as melhores possíveis, na mente dele, mas ainda não desisti do meu
careca.
Por fim, me despeço com mais esse passo cronista semanal. Na próxima trocamos mais ideias,
já é? Ah! Mais uma, domingão tá chegando, vota consciente, vulgo 13!
Até por que seria uma “penna” deixar que as noites de sono perdidas pelo professor sejam em
vão.
Forte abraço!

6 crônicas
23 comentários

Almirante

4 comentários:

  1. Você escreve com uma autenticidade só sua. A cada semana dava pra ver a sua busca incessante pela evolução e aprimoramento. Agradeço pelo elogio, mas também agradeço pelo privilégio de dividir esse curso com você. Antes que eu me esqueça: Paquetá é melhor que o Coutinho. No passinho, na bola e no disfarce. Melhor jair se haddaptando rs

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  2. grato, Alcione!!!hahahahahah vc é incrível, mas Coutinho não tem comparação rsrs

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  3. Ahh Almirante, você é único. Essa "maneira malandra" de escrever tem muita autenticidade. Brilhe!

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  4. Com esse pseudônimo chamou pra esse título rsrs

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