Minha sereia, eu sou todo teu.
Desde que nos conhecemos,
algo dentro do meu peito ardeu
Foi assim que deixei essa paixão rolar.
Queria tanto te ter,
que já não conseguia controlar.
Cresceu, virou amor, não sosseguei.
Até conseguir te beijar pela primeira vez.
Meu maior desejo era poder te chamar de minha.
Minha namorada, minha noiva, minha esposa…
Pois é, até o desejo de casar eu já tinha.
Com esse anel de virgindade em meu dedo,
me perguntava se gostaria de esperar comigo,
ou, então, acabar com isso logo cedo.
Agora, tudo o que eu queria era te levar ao Altar.
Dizer “sim”, ouvir o seu “sim”.
Mostrar ser capaz de te amar, mesmo se o mundo acabar.
Oh, garota dos cabelos de fogo,
retire a castidade que me envolve.
Se entregue a mim, antes que eu fique louco.
Pela noite toda te amaria…
Em um ritmo gostoso, melodioso,
até mesmo durante o dia.
Mas há aquele bombeiro,
que combina mais contigo.
Ao mesclar com seu fogo, ele foi mais ligeiro.
Infelizmente não tive vez.
Meu medo de ficar sozinho retornou,
sem nem perguntar, com calidez.
Apenas o garoto do boné vermelho e sua paixão impedida.
O ser humano ainda não experimentou algo tão doloroso quanto a desilusão amorosa...
ResponderExcluirVocê vai achar sua garota, talvez não com os cabelos de fogo hahaha. Não sei se existe dor tão forte quanto um coração partido. Me solidarizo por você.
ResponderExcluirSinto muito, desilusões são péssimas. Achei muito criativa a crônica .
ResponderExcluirA famosa desilusão amorosa, muito difícil de ser combatida.
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