quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Cecília Quintana

Dois poetas que se tornam uma só. Alma de velha num corpo de jovem, que desespera e pela consolo por essa vida que constantemente emociona.



Uma mulher que chora e grita pela democracia,

Todos

Os 

Dias.



A melancolia tenta derruba-lá. Não é possível ser forte,

Todos

Os 

Dias.



Somos pessoas que sentem, a ferida está aberta.

O presidente enfia os dedos nela,

Todos

Os 

Dias.



Eu dou o meu consolo e amor, para a eterna mistura de saudosismo que compõe o pseudônimo da autora, Cecília Meireles e Mario Quintana.

Cecília. Quintana.



Shalla Bal 


5 comentários:

  1. Muito interessante me ver pelo seu ponto de vista! Adorei o texto! Obrigadaaa <3

    ResponderExcluir
  2. Shalla Bal, interessante o modo como você usou palavras repetidas na composição do seu texto sobre a Cecília. Achei poético, parabéns.

    ResponderExcluir
  3. Muito poético seu texto, Shalla! Interessante forma de descrevê-la em poucas palavras!

    ResponderExcluir
  4. Muito interessante a formação das palavras da crônica, ficou ótimo, parabéns!!

    ResponderExcluir
  5. Também achei muito poético seu texto, ficou super original!

    ResponderExcluir