Confesso que quando fiquei sabendo que um político iria participar da aula fiquei muito curiosa e passei um bom tempo tentando imaginar quem seria, e quando o vi do outro lado da tela tive a certeza que se fosse um bolão eu iria perder.
Washington Luiz Cardoso Siqueira, ou como popularmente conhecido: Washington Quaquá, de São Gonçalo, ex prefeito de Maricá, que veio da periferia e ex uffiano, isso mesmo, ele é formado em Ciências Sociais na Universidade Federal Fluminense - UFF. Você sabia? Eu não!
Mas tenho coisas a fale sobre essa pessoa. Começo dizendo que todo político no Brasil que procure atender as necessidades da população, como a saneamento básico, comida na mesa, moradia, educação, emprego e entre outros direitos já é um político que deve ser valorizado, pois são poucos que atualmente dão importância a essas questões, e o Quaquá falou muito sobre essas questões na participação da última aula, comparando também Cuba e o Brasil, mostrando o quão atrasados estamos em relação aos cubanos. Quaquá ama cuba e tudo quem lá tem, como a tal bebida que agora não lembro o nome, sobretudo, adoraria toma - lá na companhia do próprio, para que juntos pudéssemos falar mal da política brasileira e pensar em um modo de fazer uma revolução aqui também. Fugindo desse assunto e assim como Quaquá falou, não posso falar de Cuba e não citar Ernesto Rafael Guevara de la Serna, o Che Guevara - revolucionário marxista, médico, autor, guerrilheiro, diplomata e teórico militar argentino (o Google e o Quaquá ajudaram muito). Deu para notar o quão simpatizante ele é com o Che. De Che para Quaquá, os direitos são essenciais e de Quaquá para Che, isso nunca irá mudar.
Eu, Medusa.
Me identifiquei com o seu texto, Medusa, porque não conhecia o Quaquá antes da aula. Realmente é muito legal ver alguém que se importa com a população e pelo menos tenta fazer alguma diferença na vida dos moradores. Adorei sua crônica, arrasou <3
ResponderExcluirOlha, eu gostei muito do seu texto. Ele é realmente muito cativante. Entretanto, apresenta muitos traços da linguagem coloquial. Não que seja ruim, mas pode desvalorizar um pouco o seu texto. No meu caso, eu adorei. Parece que estou conhecendo ambas personas em uma conversa.
ResponderExcluirGostei muito da sua crônica, Medusa! Me senti em uma conversa e vejo isso como um ponto bem positivo. Parabéns!
ResponderExcluirAgradeço pelo feedback, galera! Fico muito feliz com as críticas. Estou aprendendo com vocês. Obrigado :)
ResponderExcluirMedusa, gostei muito da sua crônica. Conversa bastante com o leitor, parabéns!!
ResponderExcluirAdorei sua crônica e a forma que ela conversa com o leitor, Medusa! Ás vezes é bom ler textos diferentes, sair um pouco do comum, nem todo mundo tá acostumado!
ResponderExcluirAdorei seu texto! Esse final ficou muito interessante, como se fosse um mandando uma mensagem pro outro.
ResponderExcluir“De Che para Quaquá, os direitos são essenciais e de Quaquá para Che, isso nunca irá mudar.” AMEI ESSA PARTE
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