Em todas as pesquisas a palavra que prevaleceu e foi sempre citada é “Revolucionário”. Creio que seja a melhor forma de resumir Che Guevara, nas críticas, nos textos informativos ou nos de homenagem, sempre vão lembrar de sua revolução. Ademais, é perceptível múltiplos olhares sobre sua história.
O portal “Observador” adentra no seguinte questionamento:
“O que foi Guevara? Uma máquina de matar, friamente movida a fanatismo ideológico? Ou um jovem sonhador, exaltado por um ideal humanitário?”
Defenderam o argumento que Che foi o responsável por levar Cuba à ruína, no qual os jovens barbudos mais sexys (dessa descrição eu não discordo rs) contribuíram para tornar a sociedade do país mais pobre. Sei que essa não é uma definição de quem foi Ernesto, escolhi ler sobre uma opinião diferente daquela que concordo e que aprendi para ampliar meu olhar, ainda temos que escutar a voz dos que estão do outro lado.
Durante a entrevista com Washington Quaquá, ele definiu Che como “Imperativo ético de olhar para o outro”, ressaltando suas atitudes empáticas e voltada para ajuda dos oprimidos. Defende que o homem saiu de sua bolha para enxergar, sentiu e viu onde sangrava na terra. Além disso, citou a seguinte frase do guerrilheiro:
“Acima de tudo procurem sentir no mais profundo de vocês qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um revolucionário”.
Emocionante, concorda?
Duas visões e duas fontes sobre uma mesma pessoa, sobre uma mesma história e sobre um mesmo acontecimento. Foi muito bom te conhecer Ernesto, mas a partir das fontes que procuraram apresentar sua vida e pessoa, não daquelas que te resumiram a um fanático. Continua sendo Revolucionário.
Moxie Day
Moxie Day, o seu texto me fascinou de diversas formas. O modo como você vê Che e Quaquá e suas características revolucionárias, mesmo com tantas matérias que demonizam a figura dos dois, mostra o quanto você busca enxergar o melhor das pessoas. Parabéns pelo texto! Amei!! <3
ResponderExcluirMoxie, amei o seu texto desde a escolha para o título até o último ponto final. Muito bom!
ResponderExcluirImpossivel não esperar um texto tão foda vindo de vc. vc sempre arrasa!!!
ResponderExcluirAmei você ter buscado esses olhares diferentes! Que texto maravilhoso!
ResponderExcluirOlá, Moxie! Seu texto ficou incrível! Achei muito interessante você ter analisado duas opiniões diferentes sobre uma mesma figura, deixou sua crônica ainda mais brilhante!
ResponderExcluirAmei seu texto, como sempre, Moxie! Morri com a parte dos jovens barbudos mais sexys hahah
ResponderExcluirNão tem como discordar que eles realmente eram, né? kkkkkkkkkk
ExcluirParabéns! Muito legal da sua parte lê as ideias contrarias as suas. Isso realmente expande nosso conhecimento sobre os assuntos.
ResponderExcluirUm dos melhores textos que li até agora sobre esse tema. É incrível como você conduziu essa crônica. Cativante, parabéns!
ResponderExcluirAmei teu texto! Justamente porque você abordou as duas facetas dessa história. E que história, hein? Se eu também não me colocasse a disposição de tentar entender a mente revolucionária eu apenas entenderia o Che por essa visão: máquina de matar. As teorias de agendamento recaem muito bem sobre isso né? Aliás, quais são as fontes que essas pessoas utilizam senão as famosas ''vozes da cabeça''?! Amei! Concordo com a Medusa, conduziu muito bem teu texto! <3
ResponderExcluirMuito bom texto, Moxie!! Deu pra perceber que você pesquisou bastante e gostei que vc fugiu do óbvio de "Che era médico, fez isso, aquilo...". Concordo com a parte dos barbudos mais sexys! <3
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