Camélia (s. f.): “Arbusto ornamental, da família das teáceas, de folhas ovais e lustrosas e
flores geralmente de cor vermelha, rosa ou branca”. Não sei se essa seria a melhor definição para
Camélia. Não para a “nossa” Camélia.
Camélia é – como todos nós – composta de várias facetas. Uma Camélia-Cecília que ora
busca a atenção do pai e ora deseja ser mais atenciosa com ele, uma outra capaz de perceber a
obsessão doentia que faz um pianista morrer na solidão, uma Camélia-Clara que sonha com um
enigmático anjo de madrugada, mais uma outra que tenta entender o sentimento de quem pede por
ajuda.
Todas as Camélias apresentam uma diversidade de particularidades, singularidades. No
entanto, possuem um ponto em comum: a sensibilidade, que talvez se assemelhe com a de uma flor.
Sua escrita sempre valoriza esse aspecto. Sendo assim, posso imaginar que seja alguém que aprecia
o contato interpessoal, e que preza por compreender as emoções e opiniões do outro. Ademais, é
extremamente hábil em traduzir em palavras suas sensações.
Por fim, queria dizer que é muito valioso contar com as crônicas de Camélia toda semana,
que além de serem muito bem escritas, também imprimem faceta a faceta, flor em flor – seja ela
vermelha, rosa ou branca.
Suco de Soja
Obrigada, Suco de Soja! Muito obrigada mesmo! Esse perfil me deixou tão feliz!
ResponderExcluiré muito bom contar com suas crônicas também ♥
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