Eu nunca pensei que um dia pudesse já ter premeditada a resposta de alguém independentemente da pergunta por mim feita. Tudo bem, estou exagerando... mas posso afirmar com toda certeza que uma palavra específica vai ser dita: "tipo". Não só dita, ela vai ser repetida e repetida. Às vezes combinada com outra palavra, só para variar, formando um "tipo assim".
Tipo, tipo, tipo, tipo assim, o guri vem da Barra todo dia, pega barca e quando perguntado pelos professores o porquê do Jornalismo na UFF: "Preciso de um diploma". Tudo bem, tudo bem, digamos que existam respostas piores, como por exemplo "vim para UFF porque não passei na UFRJ". Ah, essa ele também usou. Dada uma terceira chance, pergunto-lhe seu nome. A resposta? "Joy". O dito cujo tinha se confundido e acabado por responder o nome do filme ao qual estava comentando, não o seu. Desisto.
Mas assim como não só de pão viverás o homem, não só de informações básicas se faz um julgamento alheio. O menino, que apesar de não ficar quieto na aula, fala de coisas boas. Mostra-se engraçado e educado. Ok, são só semanas de aula, mas pelo menos agora a possibilidade de ter que conviver por quatro anos com o animador do bonde das barcas não me parece tão pavorosa, diria que pode até vir a ser sensacional.
Amora Flor
Amora Flor
KKKKKK não que seja um texto que tenha se sobressaído, mas eu gostei kkkkkkk
ResponderExcluirGostei da oralidade que o texto transmitiu.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNos próximos textos tenha cuidado para não dar mais pistas sobre a sua identidade. Tem uma bem clara aí.
ResponderExcluirAbs, Sr.Omar