Sabe aquela pessoa, normalmente mais velha- porque os jovens de hoje só andam com fones de ouvido, com a cabeça na lua- que entra no ônibus e conta a vida toda e a gente sai inspirado ou morrendo de tédio? Então, essa não é a Gues, porque ela inspira só com o olhar, inocente e ao mesmo tempo curioso, como quem está descobrindo o mundo.
Nem o Dri, nada supera a batalha dele... fez Ensino Médio estadual, nem sequer estudou sociologia e é tão politizado. Parece que estudou Marx e Weber desde o Primário. A realidade educacional dele foi difícil, mesmo ainda na discussão de Reforma do Ensino Médio, a precariedade de matéria já vigorava naquela instituição... Dri foi firme e venceu as barreiras da educação. É exemplo.
Já o Rô...mas que pessoa inteligente! Passou para Jornalismo na UFF. Uma federal desejada por tantos. Superou todos os empecilhos: cor, distância, renda familiar, descrenças de pessoas próximas. Nada abala esse cara...quem diria! Até o prefeito da cidade já enfrentou em busca de transporte que levasse a juventude ao conhecimento. Ele também não é a pessoa do ônibus.
Quando abro o Facebook me deparo com tantos compartilhamentos dela. Não creio como alguém pode gostar tanto de dramas e séries. Quem vê, diz que gosta de sofrer. Torcedora do flamengo, tem que ser forte para superar as derrotas... adora esporte, mil compartilhamentos semanais de futebol. A Ná sofre, assiste à Grey’s Anatomy... ver Meredith quase morrendo tantas vezes deve servir para lavar os olhos. Até a mãe tem esse vício de Grey’s, acho que é de família. Talvez a mãe seja a contadora de sua história.
A melhor história é claro que fica para o final. Bru, de fé inigualável, a crença em um Deus que segundo ela é a causa de todas as suas vitórias. Renasceu nas águas do batismo para ser quem é agora. Mais do que sua crença, é como leva a vida que impressiona. Ela para a cada esquina a admirar a beleza do mundo. A menina não pode ver um pôr-do-sol. Não pode ver nada... cada detalhe, cada passo é uma beleza infinita.
Tem os olhos de Gues, supera tudo como Dri, inteligente como Rô, forte como Ná... Bru é tudo que se pode imaginar, por isso, mesmo essa também não sendo a história do ônibus, ela foi a minha melhor inspiração. Ìzis Duarte
Nem o Dri, nada supera a batalha dele... fez Ensino Médio estadual, nem sequer estudou sociologia e é tão politizado. Parece que estudou Marx e Weber desde o Primário. A realidade educacional dele foi difícil, mesmo ainda na discussão de Reforma do Ensino Médio, a precariedade de matéria já vigorava naquela instituição... Dri foi firme e venceu as barreiras da educação. É exemplo.
Já o Rô...mas que pessoa inteligente! Passou para Jornalismo na UFF. Uma federal desejada por tantos. Superou todos os empecilhos: cor, distância, renda familiar, descrenças de pessoas próximas. Nada abala esse cara...quem diria! Até o prefeito da cidade já enfrentou em busca de transporte que levasse a juventude ao conhecimento. Ele também não é a pessoa do ônibus.
Quando abro o Facebook me deparo com tantos compartilhamentos dela. Não creio como alguém pode gostar tanto de dramas e séries. Quem vê, diz que gosta de sofrer. Torcedora do flamengo, tem que ser forte para superar as derrotas... adora esporte, mil compartilhamentos semanais de futebol. A Ná sofre, assiste à Grey’s Anatomy... ver Meredith quase morrendo tantas vezes deve servir para lavar os olhos. Até a mãe tem esse vício de Grey’s, acho que é de família. Talvez a mãe seja a contadora de sua história.
A melhor história é claro que fica para o final. Bru, de fé inigualável, a crença em um Deus que segundo ela é a causa de todas as suas vitórias. Renasceu nas águas do batismo para ser quem é agora. Mais do que sua crença, é como leva a vida que impressiona. Ela para a cada esquina a admirar a beleza do mundo. A menina não pode ver um pôr-do-sol. Não pode ver nada... cada detalhe, cada passo é uma beleza infinita.
Tem os olhos de Gues, supera tudo como Dri, inteligente como Rô, forte como Ná... Bru é tudo que se pode imaginar, por isso, mesmo essa também não sendo a história do ônibus, ela foi a minha melhor inspiração. Ìzis Duarte
- Um jeito curioso de falar de alguém, concorda?
ResponderExcluir- É.
- Mas sabe, Mecânico, pecaram ali. "Contadora" de sua história, é um termo péssimo, não acha?
- Talvez.
- Isso, isso. Digo, onde está o lirismo? A melodia em falar "contadora"? A língua portuguesa é vasta. Não achou coisa melhor para falar?
- Quem sabe.
- É, quem sabe. Faltaram umas crases aqui "À admirar a beleza do mundo" e lá no começo, quando fala de inocência e curiosidade.
- Que tem isso?
- Ora, ela trata como coisas antagônicas! "Inocente e ao mesmo tempo curioso". Tem pessoa mais curiosa que o inocente? E um inocente maior que o curioso? Não sabemos que, quanto mais conhecemos, pior fica a vida, mas as atrocidades do mundo se derramam entre nós?
- Não sei não, Corvo.
- Como?
- Se fosse assim, eu não seria infeliz.
Uma ideia criativa para o texto entretanto alguns erros básicos. Uso desnecessário de reticências. Crase. Alguns erros de acordo com o atual acordo ortográfico: pôr do sol não tem hífen. Atente-se para erros bobos como esse e seu texto ficará muito melhor.
ResponderExcluirGostaria de me desculpar e corrigir um erro meu. Ao citar ''crase'' como um erro, me equivoquei. Não há erro de crase. Acabei baseando-me na análise acima e tomei como verdade. Peço perdão. No entanto, continuo firme nas outras afirmações que fiz.
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