Quando eu decidi fazer jornalismo dei de cara com muitas pessoas me perguntando o porquê, “por que?” e naquela terça feira o professor perguntou a todos da mesma coisa “Por que?” e a resposta de uma colega foi bem simples “Não sei”.
Pra você, querida, eu quero dizer que você não está sozinha. Me disseram que quando se é jovem, é normal querer ser tudo e ao mesmo tempo não ter certeza de nada. A vida não é fácil, ainda mais fazer escolhas que decidam nosso futuro. Mas admiro quem, assim como você, se arrisca e enfrenta novos desafios em um novo mundo.
Aprendi que observar o outro é uma arte, e daqui de fora a sua pouca idade ultrapassa a indecisão do “por que” e mostra que com seu cabelo enrolado, sua personalidade, suas opiniões bem definidas e sua vontade de aprender, você pode ser o que quiser. E quem sabe você até já saiba...
Mahara
A estrutura do texto não ficou muito boa. Há muita repetição de palavras ao longo da crônica (a palavra ''porque'' e suas variações) e fica bem notório na oralidade. Talvez se o texto fosse mais longo e apresentasse uma história mais desenvolvida, essa repetição não seria destaque.
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