Desde menina me perguntam o que quero ser quando crescer e sempre respondi rapidamente:
- Quero ser tudo!
- Mas Bárbara querida, não tem como ser tudo!
Um dia acordava e queria ser médica, outro queria ser bailarina, um cientista, outra princesa, astronauta,
jogadora de futebol, super-heroína, mestre cuca e professora.Como poderia escolher dentre tantas opções? Por isso
resolvi que queria ser tudo.
Cresci e chegou o temeroso vestibular e a famosa pergunta voltou:
- Filha, vai fazer vestibular pra qual curso?
- Não sei,pai.
- Como não sabe? Que áreas você se interessa?
- Todas!
- Mas filha, não da pra fazer tudo!
Prestei vestibular, passei. Chegando nas comemorações de final de ano minha tia me pergunta:
- Então Bárbara, decidiu o que quer ser?
- Sim tia! Jornalista!
Agnes Waterhouse
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDiálogo bem formulado...talvez se fosse maior tivesse mais sentimento
ResponderExcluirAcabou ficando simples demais. Não é perene, não cativa quem lê. Tente aprofundar-se um pouco mais nas próximas histórias e terá um melhor resultado.
ResponderExcluirAcho legal essa ideia não tão explícita de dar a entender que o jornalismo engloba tudo, mas também acho poderia ter um pouquinho mais de sentimento. Porém, o que me chamou mesmo a atenção foi essa parte: "Um dia acordava e queria ser médica, outro queria ser bailarina, um cientista, outra princesa, astronauta..." sobretudo quando você coloca "um cientista, outra princesa..." acredito que tenha ficado um pouco confuso.
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