Estudei em colégio particular que oferecia bolsas 100% durante o ensino fundamental todo e lá pude ver diversas realidades diferentes. Nesse meio, tive múltiplos exemplos de narcisismo, em que morar na comunidade era sinônimo de sujeira, quando não de tráfico. Ser do morro, significava ser burro, sem futuro e incapaz de passar em um vestibular. Eu tenho noção das regalias que o meu meio social me proporciona, mas isso não me permite fechar os olhos para esse tipo de situação, inclusive, me gera repulsa. E o pior: Iremos encontrar esse tipo de pessoa nossa vida inteira. Pessoas que se enxergam com superioridade e com repulsa gratuita. Mas a questão é, fecharei meus olhos ou lutarei contra isso?
Lily Freya
Nós temos que usar os nosso privilégios pra dar voz e espaço a quem não tem as mesmas oportunidades, então espero que a todos nós possamos lutar contra isso.
ResponderExcluirAs pessoas não sabem enxergar além da comunidade. Ali existem pessoas tão capacitadas quando eles. Gostei muito do seu texto. Parabéns!
ResponderExcluirOi, Lily. Começo respondendo a sua pergunta que fecha sua crônica: o melhor não é fechar os olhos, é lutar contra isso. Mesmo que você veja todos ao seu redor com esse comportamento, seja você diferente. Em ambientes privados é o que mais acontece quando existe um público "diferente" é isso que você acabou de descrever.
ResponderExcluirParabéns pela crônica!
Adorei a pergunta no final, fechando o texto e fazendo o leitor refletir. Ótimo trabalho!
ResponderExcluirÓtimo texto, Lily. Adorei a temática que você escolheu e sua pergunta no final que nos faz refletir. Parabéns!! <3
ResponderExcluirTambém gostei do teu questionamento no final, já admitir e reconhecer os próprios privilégios e lutar por uma empatia já é um grande passo. Parabéns!
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