Entretanto, preciso te contar que tudo está melhor agora, e que por ora em nosso País a corrupção cessou e não se vê em nenhuma área da cidade surtos de doenças ,como o surto daquela Zika, que teve quando você estava aqui; pelo contrário, existem tantos recursos primários de saúde que, acredite se quiser, até nas favelas há saneamento básico e tratamento de água; e com isso os casos de doenças naqueles locais diminuiram bastante, meu amigo.
Nem te conto a melhor parte, vejo ultimamente a população muito mudada também em suas atitudes, ela tem verificado e pesquisado sobre a conduta de cada candidato e até dos partidos eleitorais de cada postulante. Todavia, a sociedade não mudou quanto à sua honestidade, vejo inúmeras vezes ao dia alguém que fura a fila ou fica na fila presencial sem nem ser idoso, deficiente ou grávida, vejo aquelas infrações no trânsito de algumas pessoas apressadas para ir ao céu de uma vez.
Algumas coisas não mudam meu companheiro!.Como ,por exemplo, as brincadeiras que faço com você, sei que já sacou que o Brasil que estou relatando não é o mesmo do atual; e lamentavelmente a situação por aqui continua pessíma. Nada do que relatei anteriormente é real, parece até utopia demais pensar num Brasil assim, não é mesmo?. No entanto, algo que disse é real sim, a desonestidade e o nosso “jeitinho brasileiro” isso continua da mesma forma.
Queria te escrever coisas melhores da situação por aqui, mas o que dizer de bom depois de uma prisão daquelas? Só sei que aqui nesse País a coisa está louca, até o ex-presidente querem condenar sem provas, imagina aqueles pobres das favelas, quantas injustiças sofrem ou já sofreram por aqui. Meu caro, preciso te contar em outra carta as novidades do nosso Time de coração, parece que somente ele nos traz alegria e merece nossa preocupação.
Beijão nas crianças e na patroa.
Do seu amigo Geraldão.
Por Lívia Calvant.
Você me iludiu! Hahaha brincadeiras à parte, gostei muito da sua crônica, adorei esse estilo de carta íntima entre dois amigos. Só umas ressalvas: no fim tem algumas palavras no meio das frases que iniciam com maiúscula sem necessidade, como "time" e "país". Também reparei em uns espaços antes da vírgula no início do texto, porém acho que tudo foi erro de digitação (pelo celular, acertei?), só questão de dar uns ajustes quando reler. Ótimo texto!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirNo penúltimo parágrafo, você disse "Como ,por exemplo". Está errado. Ou você usa "como", ou usa "por exemplo". Usar os dois é redundância! Outra dica que eu dou é revisar mais o texto. Tem vários espaçamentos desnecessários, vírgula depois de interrogação, etc. Fora isso, gostei de você ter abordado sobre as pequenas corrupções. É muito comum falarmos sobre os políticos e esquecermos que pequenas corrupções geram grandes impactos também. Parabéns!
ResponderExcluirGostei muito da ideia central do texto, refletiu bem uma esperança que nós queremos ter, mas depois nos deparamos com uma realidade difícil. No entanto, em muitas frases fiou confusa a leitura por conta da falta de pontuação. Alguns parágrafos ficaram com frases muito longas, sem nenhum ponto final. Isso dificulta não só a leitura como o entendimento da mensagem do texto. De resto, achei muito bom!
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