Ah, quem eu estou querendo enganar? Eles estão certos. Menos de um mês e já estou no meu limite, o problema deve ser comigo. Jogo minha mochila perto do coqueiro, sento na grama seca e aprecio a vista magnífica que, devido à rotina monótona, nunca apreciei conforme deveria. Fecho meus olhos. O vento balança meus cabelos e junto dele o cheiro de maresia chega as minhas narinas. Respiro fundo. Há quanto tempo não tenho um momento de paz comigo mesma? Os raios solares não me incomodam mais, eu faço parte da pintura alaranjada que ilumina o campus. O canto dos pássaros é como uma canção de ninar. As nuvens são meus travesseiros em que eu posso deitar, relaxar e finalmente deixar o cair da noite me levar.
Por Capitu.
Eu te venero, é isto!!!
ResponderExcluirCapitu, gente como a gente! Adorei o texto! sz
ResponderExcluirAmei!Adorei a simplicidade do texto! Bonito e singelo.
ResponderExcluirBela escrita! Parabéns! Te entendo. Como é difícil achar esse meio termo!
ResponderExcluirParabéns, Capitu, você conseguiu trazer um sentimento de banalidade ao texto, quase como se estivesse conversando com a gente. Ficou muito bom!
ResponderExcluircomo é bom ler algo e se identificar com ela, isso é tudo, menos chato!
ResponderExcluirSimples e me identifiquei muito com sua descrição sobre essa correria toda que é a faculdade!! Que possamos saber aproveitar mais esses momentos.
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