“É isso mesmo, o Bolsomito fala o que pensa, vai mudar o país e nos tirar dessa miséria que o PT nos colocou.”
“Você pode me falar um projeto qualquer dele?”
“Ele defende o porte de armas.”
Claro! O brasileiro não tem a capacidade de sacar uma arma e matar duas pessoas em uma briga por um sachê de ketchup. Bobagem, o brasileiro é um indivíduo que possui competência na hora de usar esse instrumento, e ele só será usado para proteger seu patrimônio, no caso, o ketchup.
Vamos mudar um pouco a linha de raciocínio, o assunto entrou em uma área mais turbulenta, o indivíduo pode conseguir uma arma, me ameaçar e impedir a publicação dessa crônica. Que tal... políticas públicas?
“É a favor ou contra as cotas raciais? Justifique.”
“Contra. Todos tem a capacidade de entrar numa escola, faculdade, seja o que for. O problema é a educação, se o governo desse um ensino de qualidade as cotas não seriam necessárias e todos poderiam estudar juntos.”
“Mas enquanto o Governo não dá essa educação de qualidade, você ainda é contra?”
“Sim”
Se com cota, alguns grupos socias não conseguem chegar aos seus objetivos, imaginem sem.
Thomas More teria vergonha de dizer que esse indivíduo prevê uma “Utopia”.
Por Capitu.
No geral eu gostei. Mas diferente de seus outros textos achei meio raso. Um conjunto de boas ideais mas que talvez ficassem melhor se mais bem planejadas.
ResponderExcluirEnfim, gosto muito da sua escrita.
Não gostei muito. As falas poderiam estar mais bem organizadas na crônica. Enquanto lia, tive a impressão de estar lendo um print de uma conversa, não sei. Ficou estranha a construção da crônica, ao meu ver. Mas, atendeu a proposta e não vi erros ortográficos!
ResponderExcluirGostei bastante do início do texto, na qual foi citado o porte de arma e explicado o seu ponto se vista negativo usando a ironia. Porém, a segunda parte que fala das cotas, achei que ficou um assunto a parte jogado no texto.
ResponderExcluirFora isso, foi muito conveniente o uso da citação e modo irônico de chamar atenção à proposta da crônica. Parabéns!