Em meio a uma pandemia global, a volta do futebol brasileiro foi o assunto mais importante
para os governadores do que uma maneira de conter os aumentos dos casos de Covid-19.
Dessa maneira, a volta precoce do futebol aconteceu no Estado do Rio de Janeiro, com a volta
do Campeonato Carioca, em um movimento liderado pelo Clube de Regatas do Flamengo e o
Club de Regatas Vasco da Gama. O Botafogo de Futebol e Regatas e o Fluminense Football
Club, foram os clubes contrários à volta dos jogos e mantiveram sua postura contrária e
protestaram quando a bola rolou, na volta do futebol no Rio. Com isso, os dois clubes que
fazem o “Clássico Vovô”, sofreram punições, de forma mascarada, pela FFERJ (Federação de
Futebol do Estado do Rio de Janeiro), através de cobranças indevidas e injustas de despesas
operacionais nos jogos. Os valores cobrados pela entidade chegaram a ser 10 vez maior do
que Vasco e Flamengo, clubes favoráveis a volta do futebol.
Atualmente, o assunta em pauta é a volta do público aos estádios. A CBF (Confederação
Brasileira de Futebol), foi autorizada pelo Governo Federal a começar o projeto de volta do
público nos estádios. Com a capacidade reduzida (30%), chegando até 20.000 pessoas dentro
do estádio, podendo ser aumentado, de acordo com a CBF, uma aglomeração que pode muitas
das vezes ser fatal, ocasionando o surto de inúmeros casos de Covid-19.
O presidente da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, Jorge Pagura, afirmou que
esperava público de volta aos estádios apenas depois da vacina. Nessa mesma linha de
raciocínio, o infectologista Dr. Roberto da Justa, médico altamente gabaritado, se mostra
contrário a volta do público aos estádios “A retomada de atividades que representam grandes
aglomerações, como jogos de futebol com torcida, são um risco muito grande para a
recirculação intensa do vírus na população. Nós sabemos que muitas pessoas estão sendo
infectadas, muitas albergam o vírus sem sintomas. Então, obviamente, durante um jogo de
futebol, pessoas assintomáticas certamente estarão presentes no meio da torcida e
transmitindo o vírus”. A volta do público é um erro, tendo um governo tão despreparado para
lidar com inúmeros casos de Covid-19, além de ir contra as recomendações da OMS
(Organização Mundial da Saúde).
Lucas Ribamar
Adorei, Ribamar. Achei que o parágrafo que vai de "atualmente" até Covid-19 ficou um pouco desconexo. A última frase não ficou mt clara, muito bem organizada. Só achei o texto um pouco expositivo, sem realmente um alerta pessoal. Mas muito bom, parabéns.
ResponderExcluirCara, é um bom texto, mas não é uma crônica. Atende aos temas propostos pelo professor sim, mão está mais pra um artigo de opinião, onde você começa relatando acontecimentos e depois expõe sua opinião, do que algo mais reflexivo, ou cômico, trágico, o que for. Senti falta de um pouco mais de emoção, apesar da subjetividade da palavra.
ResponderExcluirTema muito pertinente mas achei que fugiu do formato da crônica. Me lembrou mais uma matéria opinativa.
ResponderExcluirBoa escolha do tema, algo realmente importante e bem contextualizado, com todos os dados e referências. Só achei que seu texto ficou muito expositivo, faltou destacar mais seus próprios pensamentos sobre o assunto e ser mais criativo, sem falar que algumas frases ficaram um pouco confusas. Mas seu texto está muito bom, como o pessoal falou, seria ótimo pra algum outro gênero textual que não crônica.
ResponderExcluirComo já foi mencionado acima, achei que você usou boas referências e conseguiu articular muito bem, mas acho que faltou uma parte sua de fato, suas reflexões acerca do assunto que escolheu.
ResponderExcluirAlô, Riba. Texto necessário, mas faltou atrair mais o leitor no desenvolvimento do mesmo. E cuidado com alguns erros bobinhos que mudam a ideia de uma frase ou uma palavra. Parabéns, parça.
ResponderExcluirAcho que faltou imparcialidade e reflexão.
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