Primeiramente, tudo “Fora Temer”? Porque bem, só se ele renunciar. Ora, o que foi aquilo, ein? Quis bancar o Don Pedro, dizendo ao povo que iria ficar, porém com a diferença que não haverá independência, haverá é lágrimas mesmo. Michel Temer se tornou uma criança em seu pronunciamento, vocês viram isso? Sabe quando uma criança está nervosa e tenta se explicar, dizendo que não fez nada e acaba repetindo coisas? “Não renunciarei. Repito: não renunciarei” – Como se ouvir de primeira já não fosse ruim o suficiente, ele teve de repetir.
Oh, também teve aquela muito boa: “Não solicitei que isso acontecesse e somente tive conhecimento deste fato nesta conversa pedida pelo empresário” – Como se ele mesmo fosse se autodeclarar culpado, não é mesmo? “Oh meu Deus, grave, eu vou falar agora sobre a compra do silêncio de Eduardo Cunha”, claro, porque ele é um homem honesto. Agora só falta a revista VEJA publicar a
matéria “belo, honesto e do povo”, em homenagem a esse ilustre homem que primeiro diz que seus áudios foram editados, depois diz que não era ele, e seguidamente diz que não autorizou que o gravassem.
Ei, presidente, o que estava brilhando em sua testa, durante o pronunciamento, era suor, maquiagem escorrendo ou óleo de peroba? Diga ao seu povo.
Seu texto atende ao critério de simplicidade, porém é muito curto e não oferece dados o bastante para poder informar o receptor. Além disto, está devendo as imagens.
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