quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Caríssimo Apolo.gia

 Uau, arrepiei quando li "[...] Eu literalmente li você! [...]" que privilégio ser lida por ti. E

saber que você sentiu minha essência.

Despir meu verdadeiro eu, não é tarefa fácil, nem mesmo para mim (ri alto). Bem,

vamos por partes, igual esquartejador (rs).

Em relação a crônica sobre a primeira memória, realmente eram minhas lembranças,

uma doce primeira lembrança que guardo do meu paizinho, que hoje por ele não estar mais

aqui, têm um grande significado. Olha, Apolo.gia eu também amo bife com fritas (deu fome,

hein), saber que meu relato lhe faz lembrar da sua bisavó, dá um quentinho no meu

coração.

Ah, que crônica difícil, foi aquela sobre as sombras, não é mesmo!! Perceber as sombras

dos outros é fácil, mas reconhecer a nossa, é tarefa a se refletir. Todos temos nossa

sombra e precisamos conviver com ela, a minha é suja, como qualquer uma, mas

totalmente controlável, tipo um cachorro raivoso, bem acorrentado.

A crônica relata mostrar as sombras dos outros, naquele momento, eu não conseguia

visualizar a minha. Portanto nada impede que os leitores reduzam como seria a minha (pelo

menos tentassem rs). O resultado foi comentários no blog (da turma) bem divertidos e muito

interessantes.

A carta para meu melhor amigo (querido Jonh), foi baseada nas angústias da

atualidade, motivado pelo cenário pandemico. É um apanhado de relatos na fila do banco,

nos noticiários dos telejornais, nas conversas com amigos. Qualquer um pode ser o John

(destinatário da carta) ou o amigo que escreve a carta.

E aqui me despeço, deixando um agradecimento por você ter analisado minhas crônicas tão

intensamente e principalmente com respeito. E o seu convite para um banquete no

bandejão da UFF, assim que as aulas normalizarem está mais que aceito.

Att.

Dy Jornal.

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