Numa quarta feira ensolarada tenho a notícia de que não teremos aula de sociologia, sem muitas coisas a fazer até a aula de história, penso num local para descansar e refletir. Então vou ao gramado do Gragoatá perto da Baía de Guanabara, na companhia de uns amigos para descansar e conversar. Me deparo com uma linda paisagem com vista para a ponte e também para o Rio de Janeiro, aquela Baía de Guanabara que o faz pensar que seja uma infinidade, porém o que mais me chama atenção é o por do sol que ali está com sua beleza quase que inexplicável, não há adjetivos que possam explicar o que essa cena passa uma sensação de perfeição e de privilégio por poder apreciar uma coisa como essa.
Uma sensação de bem-estar e que ali é o seu lugar apreciando aquela paisagem maravilhosa, nós da Uff poderíamos nos considerar privilegiados por ter algo do tipo em nosso “quintal”, estar ali no gramado literalmente ter um lugar ao sol e poder se acomodar com uma cena linda, um “fenômeno” como esse o faz imaginar diversas coisas e o faz pensar como o mundo tem sua perfeição e o por do sol é um deles.
Lele do Pistinha
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