Viver para se encontrar, jamais será tarde demais. Através das histórias e das emoções
marcantes, aprendi ainda mais o quanto é necessário chorar para manter os
sentimentos vivos, também aprendi ainda mais que esse mundo nunca será o mar de
rosas que sonhamos que possa ser, mas também aprendi que a alegria é uma doce
recordação do amor puro que jamais morrerá, mesmo que o tempo possa envelhecer
nossos corpos.
Preciso confessar que seu pseudônimo arrancou de cara algumas boas risadas (óbvio
que pela ótima referência), mas não enxergava teus textos na mesma profundidade de
agora, tuas crônicas passavam desapercebidas nesse mar imenso de palavras e
sentimentos. Pois bem estagiária, hoje devo dizer que as tuas crônicas foram as mais
encantadoras que pude ler, nelas eu senti o amor da família e as memórias dos avôs,
aprendi a ouvir novas músicas para enriquecer minha playlist(obrigado aliás por essas
referências), pude também compreender a angústia e sofrimento da mulher diante
desse mundo humilhantemente machista e misógino, observei o velho egoísmo que
insiste em emergir de nós e sei o quão conflituoso se torna esse conflito na nossa
mente, ri e me alegrei com as lembranças de uma pequena princesa revoltada com as
luvas que incomodavam até ignorar a dor e curtir a festa pra valer e vi as voltas que o
amor pode dar e o quão difícil será superar a saudade de um alguém que a gente
aprendeu a gostar.
Esses pseudônimos me atormentam com a ansiedade para saber quem está por trás
desses textos lindos, enquanto esse tempo não chega, eu me acalmo e me alegro
apreciando cada frase que faz esse ser maravilhoso que você é. Estagiária, não a
reconheço, mas já te adoro.
Desértico Joe
Obrigada pelas palavras Joe, fico feliz que você tenha me achado nesse mar de pseudônimos hahahah. Espero ansiosamente pelo fim do período para poder lhe contar quem sou!!
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