Querido Lawzineo

Querido Lawzineo, reli seus textos maravilhosos para falar um pouco mais sobre você e

relendo imaginei sua pessoa na minha cabeça, onde gostaria de iniciar minha crônica te

descrevendo.

Imagino que seja um homem, com barba e um grande fã de anime. Não apenas isso, mas que

tenha uma exímia habilidade em tocar violão, onde explora mais o gênero rock, de vez em

quando MPB também. Imagino que adore futebol, assim como eu. Talvez você curta ver o

Flamengo de Renato Gaúcho goleando, mas prefiro não arriscar que seja flamenguista. Afinal,

você tem cara de vascaíno.

Saliento que toda essa imaginação aconteceu durante a leitura dos seus textos e em nenhum

momento penso em te difamar, mesmo que você seja totalmente o oposto.

Queria ainda dizer também sobre a Darkness, sua grande paixão. Permita-me ser um pouco

rude, mas de maneira direta: não é recíproco da parte dela. Dito isso, ela não te merece. Aliás,

ela também não te ama.

É duro, é triste, mas o meu conselho a você é baseado na sua própria crônica. Em “é cômodo

incomodar?” você diz: “Se torne o pássaro que voa e com suas asas conquista a liberdade.”

Lawzineo, se liberte de Darkness o quanto antes, as vezes é bom deixar as pessoas irem. Se ela

realmente te amar, um dia ela vai voltar. Então caberá a você agir como ela foi com você um

dia ou dar uma nova chance ao amor.

No mais, termino essa crônica que é em homenagem a Lawzineo da mesma forma que ele

disse em uma de suas crônicas,

Sente-se e descanse.

Espero que quando as máscaras se revelarem, eu me torne um grande amigo seu. Do seu

futuro grande amigo,

Mamicota Junior.