quinta-feira, 15 de julho de 2021

Quando você ativa a sua câmera

Eu escrevo isso rápido, a próxima aula vai começar e você infelizmente estará lá.


Mas tenha calma, qualquer um é bem-vindo a essas palavras que não causam inveja, mas compõem esse mofino e mísero desabafo. Ah! Desculpa pelas expressões rebuscadas, falhei em encarnar a alma de Gregório de Matos, eu não sou uma pessoa tão perfeita quanto você.


Olha, é uma tarefa tão difícil ter que olhar de segunda a quinta para o seu rosto. A minha vida seria melhor se eu conseguisse desligar sua câmera durante a aula, me pouparia dessa pequena aversão e alguns deboches, feitos com o microfone desativado, direcionados a você.


Desde o início do período, nunca fui com sua cara. Cômico será quando essas máscaras forem reveladas, já pensou se amo sua escrita!? Seria a destruição de toda a estrutura do meu ego. 


Meu último texto foi uma grande derrota pessoal, afinal como eu poderia voar para o céu, se eu estava próximo da boca do inferno? Não é atoa que meu pseudônimo é “Melodramático”, o meu charme é dramatizar!


No meu interior, eu não tenho certeza onde quero chegar, mas espero que você, seja lá quem for que esteja lendo, também nem chegue a comentar: Finja demência, não termine de ler pelo tamanho do texto, exclua essa postagem por desrespeito, comente algo básico copiado do Word, deixe esse texto cair no limbo para outras futuras turmas lerem e dizerem: “É só mais uma crônica antiga e ruim”.


Também é muito triste que um de meus lados não me permita encerrar esse ódio sem uma explicação. Por mais que a vida seja feita de perguntas e algumas não terem respostas, a terapia e a quarentena me ajudaram a lidar com esse meu intenso perigoso instinto.


No fim, todo esse desconforto relacionado à sua pessoa, é tudo o que eu gostaria de ser. É duro ter que elogiar alguém que não vou com a cara, mas você parece ser bastante inteligente. Admira-me sua desenvoltura, não faço ideia de como obteve e particularmente não quero saber, mas é uma característica que eu me sinto na obrigação de elogiar, porque é algo que nunca vou conseguir ter.


Eu me sinto chutando um cachorro morto, mas ele nunca vai saber que está sendo chutado. Não estou sendo covarde, estou preservando o mental de quem nunca me fez mal.


E a aula já começou, espero que sua câmera não tenha ativado. 


 


O inimigo da turma,


Melodramático.

56 comentários:

  1. Melodramático confesso que me deixou muito curiosa para saber quem é você e quem é essa pessoa que se refere, ou talvez seja só um personagem da sua história, sei lá. Porém, amei sua escrita e o jeito belíssimo que mostrou sua sombra, parabéns pela coragem e pelo texto!!!!

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    1. Sinceron! Obrigado pelo seu comentário! O propósito do texto não é encontrar quem está sendo a vítima, pois durante toda a nossa vida, nós somos quem fere e quem está sendo ferido. Gostei bastante do seu comentário, por enquanto ele foi o único que não faz como o texto e ataca alguém. Reflexivo.

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  2. melodramatico, seu texto foi bem escrito, inclusive o conteudo chegou a me incomodar de tao palpavel. como assim voce ja se autodenominou imimigo da turma com um mes de aulas online? de qualquer forma, parabens pela coragem de expor sua sombra e espero que esse texto tenha sido dedicado a outro personagem. tenho certeza de que todos nos sentimos uma pontinha de inveja de tempos em tempos, mas direcionar tudo isso a alguem que nem conhecemos é meio bizarro... enfim, gostei da referencia no 5 paragrafo, mas num geral acho que nao entendi a necessidade da indireta

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    1. Oi Ametista! Que bom que você gostou de como ele está escrito. Eu coloquei essas referências como forma de atacar algo que está presente na turma inteira. Isso não é uma indireta a ninguém específico! Uma pena que a maior parte de quem leu não conseguiu entender o que está sob pano de fundo :(. Mas de qualquer forma sinto que minha missão foi concluída, expus uma parte da minha sombra, enquanto outros preferem viverem fingindo que ela não está presente dentro deles.

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    2. simm, achei bem dúbio mesmo, pareceu para alguém específico. porém discordo de você, acho que todos nos conseguimos (ou pelo menos estamos tentando) expor alguma parte de nos, não só nesse texto mas no antigos também :/

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    3. Não, claro que não, eu particularmente não sou tão perturbado a ponto de escrever algo cruel assim para alguém, ainda mais para quem eu sequer conheço!
      Mas eu entendo você não concordar, acho que isso se relaciona muito como nós vemos o mundo, não é?

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    4. kkkkkkkkk não foi o que pareceu, ainda mais vendo a forma que você respondeu as outras críticas aqui nos comentários. acredito em você que essa não tenha sido a sua intenção, mas também podemos manter um diálogo tranquilo e sem ataques, independente do seu objetivo. não tenho o que concordar ou discordar do plano de fundo do seu texto, ele é seu, a impressão que tive que é minha. estou fazendo um comentário a respeito da sua crônica de acordo com a minha visão de mundo, como você disse, não veja como um ataque ;)

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    5. Alguns eu infelizmente vi como um ataque, não sou perfeito e me desculpei com todos. A explicação do texto se encontra em algum lugar dessa caótica sessão de comentários, eu amei terem tantos nesse em específico, sinto que ativei um lado mais forte das pessoas kkkkkkkkkk.
      Novamente, não foi direcionado a ninguém espero que leia a explicação do texto. Gregório de Matos é um cara genial!
      Ademais, você teve uma impressão e eu desmenti ela, até porque não foi esse o objetivo de atacar alguém específico. É bem cansativo explicar isso várias e várias vezes. Abraços :)

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  3. Oi, Melo! Adorei o texto, mas acho que esse sentimento que está alimentando talvez pudesse ser evitado, conversado... Logo em nossa turma, que todos se ajudam tanto e são raros os conflitos, não vejo sentido em incentivar essas comparações. Somos todos talentosos e felizmente temos a chance de crescer juntos, aprendendo uns com os outros. Cada um terá algo a dividir, acrescentar ou melhorar. A evolução sempre é em conjunto. Podemos tentar ao máximo tornar este espaço, que será nossa casa durante alguns anos, em um círculo de afeto e acolhimento, ao invés de competição e angústia. Cabe a nós dialogarmos, sempre e pacificamente, para que isso se concretize. Parabéns pela coragem.

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    1. Bic, então você acredita que, quando vemos alguém que nos incomoda e temos algum pensamento ruim sobre o mesmo, nós devemos conversar com a pessoa sobre isso? Caso você faça tal coisa, meus parabéns, mas as coisas (pelo menos para mim) nunca foram assim.
      Gosto da analogia de que o que me incomoda no outro é aquilo que de certa forma está presente em mim. Aliás, nos últimos parágrafos eu mesmo digo isso, você leu?
      Enfim, o texto não tem um destinatário. Talvez ele seja para todos nós, mas acredito que seja só algo de mim para mim, uma carta aberta da minha sombra para minha luz, digamos.
      Ah! Eu também considero que a turma tem um talento do caramba, cada texto que leio vejo que não estou sozinho nesse meio de expor os sentimentos através da escrita.
      "Quando você ativa a sua câmera" NUNCA se tratou de desmerecer ninguém, aliás, se eu for desmerecer uma pessoa, com certeza ela será eu mesmo, apenas. Abraços!

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    2. Eu acredito que você está escrevendo equivocadamente sobre alguém que mal conhece, promovendo, dessa forma, um caos em um ambiente que poderia ser de afetos e acolhimento. Não falei em merecimentos ou desmerecimentos. Releia o meu comentários e melhore no tratamento com os outros pseudônimos.

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    3. Bic, como dito em outros comentários, o meu objetivo com o texto foi digamos que encostar na sombra de cada um de nós, seja a minha, a sua ou de qualquer outro o qual se sinta "mal" ao ler o texto. Uma coisa seria eu citar o nome, que não foi o caso, outra é eu criar essa grande sátira sobre minha sombra a qual eu encontro o alvo, mas ele não existe no fim.
      Em relação a desmerecimento e tratamentos, me perdoe, mas eu interpretei como isso a parte em que você diz sobre as características de nossa turma. De novo, não existe motivo para que eu ataque alguém, não é objetivo do texto.
      Aliás, eu não vou abaixar a minha cabeça para ninguém. Não sou obrigado a ler pessoas equivocadas colocando a interpretações delas em cima do que eu quis dizer, respeito, mas a partir do momento em que buscam me ofender com base na visão do outro, ele não existe mais.
      Respeito vai existir sim, recíproco.
      Abraços para o grupo.

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    4. "Interpretação é uma ação que consiste em estabelecer, simultânea ou consecutivamente, comunicação verbal ou não verbal entre duas ou mais entidades." Ou seja, interpretação não é somente o que você gostaria de dizer, mas também o que o todo entendeu da mensagem. Não confunda os termos e, nas próximas crônicas, recomendo que procure tentar se expressar melhor.

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    5. Eu não queria fazer isso, mas eu vou ter que explicar cada parte do texto, porque está bem difícil isso aqui.

      No primeiro parágrafo eu cito Gregório de Matos, segundo a Wiki:

      "Gregório de Matos Guerra, alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil Colônia. É considerado um dos maiores poetas do barroco em Portugal e no Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa no período colonial."

      Eu retomo o apelido nele posteriormente "Boca do Inferno". Considerando que eu pelo menos acredite que todo mundo na turma tem um fácil acesso ao Google, consegue entender que isso certamente é uma Sátira. Principalmente pelo meu trecho "...mas compõem esse mofino e mísero desabafo.", o qual remete ao poema "Sátira a um desembargador que prendeu um inocente e soltou um ladrão ", do mesmo autor "Gregório de Matos.

      Também, em relação ao trecho "Não é atoa que meu pseudônimo é “Melodramático”, o meu charme é dramatizar!", fica claro que uma pessoa que tem o charme de "dramatizar" e ainda por cima se chamar Melodramático, com certeza nem tudo o que ela vai dizer tem bases reais, segundo ao site "Dicio.com", o significado de pessoa melodramática é: "Relativo ao melodrama. Que traduz sentimentos de maneira exagerada."

      Acho que as coisa ficam intensas no trecho: "No meu interior, eu não tenho certeza onde quero chegar, mas espero que você, seja lá quem for que esteja lendo, também nem chegue a comentar: Finja demência, não termine de ler pelo tamanho do texto, exclua essa postagem por desrespeito, comente algo básico copiado do Word, deixe esse texto cair no limbo para outras futuras turmas lerem e dizerem: “É só mais uma crônica antiga e ruim”".

      Isso afetou, não foi? Mas posso te garantir que todas essas características foram direcionadas para mim. É um texto sobre o meu lado sombra, não do outro.

      Fui bobo de acreditar que as pessoas entenderiam a grande piada que é esse texto, me enganei. Infelizmente a quer atribuir tudo para a gente, mesmo as vezes não sendo.
      Sinto que minha missão aqui foi concluída, não da forma como eu queria, mas pelo menos passamos de 30 comentários. O que uma treta não rende não é?

      Obrigado pela sua recomendação, eu vou considerar, mas não vou seguir ela. Desejo tudo de bom para você, não quero alimentar nenhuma briga, richa ou qualquer coisa do tipo, eu não tenho mental para isso.

      Um grande abraço e espero que você (e todos os outros que tiveram lido isso) tenham entendido a mensagem que eu quis passar. Nunca foi sobre o outro, mas sim esse lado interno e silencioso da gente, ele pode ser bastante perigoso, mas a gente consegue domar.

      Abraços.

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    6. Não inverta os papéis de forma que faça parecer que os outros erraram com você e não o contrário. Lemos e entendemos de uma forma. Questionamos. Você foi grosseiro nas respostas e daí surgiu um conflito. De novo: Não inverta os papéis. Agora, entendo um pouco melhor o que quis propor ao longo do texto, mas ainda acho que não justifica usar de um recurso imagético envolvendo um suposto alguém da turma, porque ainda que seja inventado, levanta suposições e receios na cabeça de todos. E digo mais uma vez, seja mais humilde. Humildade é primordial em nossos processos de crescimento e aprendizado.

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    7. Bic Cristal, não estou conseguindo onde quer chegar. Quer que eu me humilhe ou coisa assim?
      Não existe ninguém certo e errado nisso. Não sou alguém tão perturbado a ponta de fazer algo tão doentio quanto esse texto. Já escrevi por aqui diversas vezes o objetivo do que eu gostaria de passar: Não existe um alvo e, se existir, sou eu mesmo.
      Foram equivocados na leitura e tentaram fazer com que eu fosse alguém doido pelos comentários, eu respondi a altura.
      Não preciso dos seus conselhos sobre humildade, por favor, não tenta me ensinar algo, eu não sei não quem é você.
      Ademais, não vou mais alimentar isso, não faço ideia do porque você ainda está aqui no meu texto, mas, pelo bem todos, por favor, vamos parar com isso. Ao menos da parte eu parei, não vou me estressas nessa noite de sexta feira.
      Para finalizar:
      1 - Não existe um alvo.
      2 - Nunca foi sobre criar intrigas.
      Boa noite.

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    8. A quantidade de erros nesse texto, meu deus do céu, esgotei a cota por hoje kkkkkkkkkk

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    9. Não é sobre se humilhar, Melo. É sobre não inverter os papéis para não parecer que estão querendo te "atacar" gratuitamente. Falo por todos porque sei que esse exercício de comentar, questionar e indagar é sempre na melhor intenção possível, de todas as partes. Queremos apenas trocar e entender. Até você responder completamente rude, né? Leia tudo novamente caso não tenha percebido.

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    10. Eu entendi o seu ponto Bic. De fato, eu já assumi que errei em algumas respostas a comentários. Entendi perfeitamente o que cada um quis dizer, mas acabei não considerando que talvez essa pessoas não tenham entendido o que está oculto no texto.

      Em relação a inverter os papéis: Eu acredito que é muito grave alguém me acusar de estar fazendo Bullying com alguém. Seria uma situação doentia e perturbadora, já que para alguém escrever um relato como o meu, deveria estar com muito ódio. Por isso que, por mais que as pessoas estão relatando o que elas entenderam, não é, mas esse “não é”, não é simplesmente “Isso é azul x isso é rosa”, mas sim pode envolver outras pessoas, ou melhor, a saúde mental de quem pode se sentir atingido. Nunca que eu gostaria de reprimir alguém que é comunicativo, que se abre na aula ou coisa do tipo, são caracterizas que aos poucos estou tentando desenvolver, mas isso não significa que eu preciso atacar os outros para avançar nesse desenvolvimento.

      Novamente, fui rude e assumo abertamente isso, mas acontece que estão dando voltas e voltas em torno do mesmo assunto, sendo que ele já foi resolvido porque voltei e respondi cada um.

      Eu realmente espero que você tenha entendido o que eu quis passar com o texto. Sátira, sarcasmo e ironia são os meus pontos altos, não sei se vivo sem isso, como também preciso manifestar através da escrita essa “habilidade”. Enfim, qualquer coisa que você sentir que precisa dizer, por favor, diga, seja sobre o texto ou o que me motivou. Não quero que ninguém saia atacado dessa carta aberta, mas sim... reflexivo sobre o que ler.

      Uma autoanálise, digamos.

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    11. Beleza, Melo. Encerro minha parte do debate por aqui, apesar de discordar completamente das suas posições. Você está atribuindo acusações, como o bullying, que ninguém fez em nenhum momento. Está, de novo, invertendo os papéis para concluir a "treta" como se eu e os outros que comentaram estivéssemos te diminuindo por um texto mal compreendido. Não foi o que rolou e você sabe bem. Vou dizer novamente, mesmo que não vá seguir o conselho: seja mais humilde. Li tudo e não vi esses pedidos de desculpa de forma clara além do George. Com Evelyn, por exemplo, você respondeu de forma totalmente desnecessária e, inclusive, invasiva.
      Termino aqui. Boa noite.

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  4. Melodramático, acho estranho você se declarar o inimigo da turma, nos conhecemos a apenas um mês…não é legal você expor uma pessoa dessa forma, pq através do seu texto é possível fazer diversas suposições de quem é a pessoa. Nossa turma é super harmônica e colaborativa, não acho legal quebrar isso que temos. Não posso negar que seu texto me incomodou bastante, espero que esse tal “fulano” seja um personagem fictício, se não for, se coloque no lugar dessa pessoa…seria uma covardia não?

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    1. Ah George, se eu te apresentar a ironia, você irá explodir a cabeça.
      Sarcasmo a parte, existem algumas referências as quais, caso você busque entender, verá que isso nunca se tratou de algo "pesado", muito menos direcionado a alguém específico.
      Se a pessoa que termina o texto começa a fazer suposições de quem é o destinatário, é sinônimo de que a pessoa não entendeu absolutamente nada. Uma pena.
      Use o Google!

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    2. Melo, agradeço pelos conselhos, e por sinal sei muito bem o que é ironia. Só não entendo o pq da maneira grosseira com os comentários, pq pelo visto todos ao lerem seu texto tiveram a mesma conclusão. Seja mais gentil…

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    3. George, me perdoe, está sendo intenso responder tudo isso. Me sinto mal porque é só interpretar o que de fato está escrito, o primeiro parágrafo já da uma pista... Eu sou alguém gentil, mas está sendo complicado nessa noite :/

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  5. Melodramático, confesso que seu texto me deixou muito desconfortável. Primeiro que não consigo entender como alguém se intitula inimigo da turma com apenas um mês de aula online e segundo como alguém pode nutrir esse sentimento tão ruim por outra pessoa sem ao menos ter tido nenhuma troca pessoalmente e mais ainda por essa pessoa ser participativa nas aulas. Estamos todos juntos, devemos manter o ambiente mais harmônico possível para que esse processo de aprendizado seja útil e agradável para todos.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Toquei em alguma ferida? Com a internet ao nosso alcance, podemos nos consultar antes de julgamentos sem bases. Recomendo.

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    3. Por que tanta grosseria? Você está sendo muito baixo mesmo.

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    4. Bic, desculpa, mas você chega aqui me atacando e eu tenho que abaixar a cabeça? Admito que fui baixo agora, perdão foi o calor do momento, mas também eu não sou obrigado a ler qualquer coisa por aqui e ficar quieto. Abraços.

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    5. Você respondeu da maneira mais grosseira os comentários e esperava qual dedução de nós? Reveja a situação, Melo, no mínimo.

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    6. Anjo, mas eu já reconheci o meu erro e peço desculpas! Por favor, olhe as outras respostas!

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    7. Meu pseudônimo não é "Anjo". É Bic.

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  6. Melodramático, não acho que você é o inimigo da turma nem nada do tipo. Ninguém é. Lembre-se disso, e abraços!

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    1. Oi Asa! Claro que não! Essa coisa de se tratar como alguém diferente: "O Inimigo", " O Único", "O Herói", "O Salvador", não passa de uma peça do nosso ego. Acredito que eu já fui alguém que perdia para ele nesses casos, mas com tempo (e os socos da vida), a gente aprende que nem tudo é sobre nós, cada tem uma vida, tem uma história, desafios e etc.
      A única coisa que existe são pontos de vistas, indo mais para o texto: a interpretação do o que foi lido.
      Abraços para você também!

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    2. Ainda bem que reconhece, Melodramático. Haja autoestima para colocar em si próprio o título de inimigo de uma turma que nunca brigou.

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    3. Bic, recomendo! https://www.google.com/search?q=satira&oq=satira&aqs=chrome..69i57j0i433l4j0l2j0i131i433j0i433l2.773j0j9&sourceid=chrome&ie=UTF-8

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    4. Realmente é impossível dialogar com alguém que mal consegue formular uma resposta. Deprimente.

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    5. Não sou obrigado a explicar detalhe por detalhe de absolutamente nada. Se você quer criar intriga, fique a vontade, mas eu não vou sustentar isso. Abraços!

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    6. Mas fazer com que seus colegas de classe entendam é um dos objetivos da disciplina. Não só a parte da produção, mas também a troca que acontece posteriormente. Preste mais atenção nas aulas e entenderá a proposta.

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    7. Eu estou explicando isso em todas as respostas, Bic Cristal. Pode deixar que na próxima vez eu gravo a aula, com certeza eu devo estar louco.

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  7. Melo, pelo visto você mesmo está criando esse ódio muito nocivo por uma turma que acabou de se formar. Além de desnecessário, só impulsiona uma "richa" sem qualquer motivação entre os seus colegas de curso (que certamente você irá precisar ao longo dos períodos). Suas respostas foram muito grosseiras em comentários que, inclusive, te elogiaram. O espaço é de fala, mas também deve ser, acima de tudo, de escuta. Seja mais humilde.

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    1. Senhor! O texto não é sobre atacar alguém, mas sim expor aquilo que está lá no fundo de nós mesmos! Não entendo o porquê de você levantar essa bandeira, por favor, entenda o pano de fundo do texto, isso está ficando cansativo e eu não quero richa com ninguém.

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  8. Melodramático, achei seu texto atingiu o objetivo, de causar polêmica, não? Você deve estar radiante com tantas pessoas aqui, apesar de não parecer conseguir enxergar que todos não tentaram nada além de conversar com você.
    É muito fácil falar o que pensamos protegidos pelo anonimato. As vezes, falta coragem pra falar na cara da pessoa que reviramos os olhos quando abre a câmera. Mas não tem nem muito o que falar, né?
    Acho que você tentou fazer uma graça e foi frustrado.
    Ninguém está te julgando por ter uma sombra, todos temos. Mas, uma vez que você direciona sua crítica para um número muito pequeno de pessoas (as que ligam câmera na aula), é normal a falta de entendimento, que outros saiam em defesa e que alguns se sintam atacados.
    Enquanto encontrei muita crítica em seu texto, senti falta da sua sombra. Mas que bom que você usou os comentários pra se mostrar.

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    1. Oi Saramaga! Não acredito que meu texto tenha atingido o objetivo, desde o começo nunca foi sobre humilhar o outro ou diminuir alguém, mas sim cutucar nossas sombras, sabe? Gostaria que as pessoas entendessem a grande piada que é essa carta, é sobre procurar nossas sombras e simplesmente rir dela. Não é fácil, mas é algo que a terapia me ajudou.
      Eu não preciso de anonimato para falar na cara de ninguém para ser honesto. Sobre esse aspecto mais radical e literal do texto, acredito que todo mundo tem esse "ranço" (meu deus, eu usei essa expressão kkkkkkkk) por várias pessoas na vida, é algo normal, simplesmente as coisas não batem. Mas esse nunca foi o ponto do texto.
      Me sinto frustrado sim, acredito que esperei que as pessoas dessem um Google, sei lá, só antes de escrevem, pensassem um pouco.
      Ah, a minha sombra é a que compõe o meu texto para ser honesto kkkkkkk. Mas eu meio que consigo lidar com elas, não me considero alguém perfeito, nem nunca vou tentar ser.
      Mas obrigado pelo seu comentário! Abraços :)

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    2. E desculpa pelos erros de pt, eu tô bem esgotado kkkkkk

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  9. PRECISO DIZER ALGO.
    Estou escrevendo essa coisa no sábado, 17/07. Acredito que as coisas tenham saído do controle, principalmente depois de ter acordado e se assustar com o caos que se formou o grupo de Publi&Jornal 2021.1. Eu não me sinto realizado em absolutamente nada, apenas muito frustrado com essa série de coisas que aconteceram por minha culpa.
    Eu vejo a escrita como uma forma de expor aquilo que não consigo lidar, então agora que ela se tornou uma “arma” a qual sem querer ferir algumas pessoas, pelo menos não vejo mais sentido em escrever. Não sei se é egocentrismo da minha parte falar sobre reputação, mas estou bem apavorado caso eu tenha que me revelar, pois, depois de ontem e as mensagens no grupo, as pessoas se prendem naquilo que interpretaram, mesmo que a mensagem não tenha tido o propósito o qual o emissor quis passar. Também fiquei bastante ansioso sobre como será a aula no dia 20/07. Milhares de pensamentos ruins passam pela minha cabeça, mas eu só consigo organizar tudo colocando, advinha, na escrita.
    “Quando você liga a câmera” nunca teve o objetivo de ferir ninguém. Acho que até meu ensino médio eu convivia diariamente com o Bullying, portanto sei o quanto machuca e incomoda receber um ataque por você ser você. Existem coisas que a gente não é capaz de mudar e, quando você escuta que simplesmente uma característica sua é algo “errado”, o que você pode fazer? Nada. Eu penso um dia ser escritor. Escolhi o jornalismo não pela profissão, mas sim pela escrita, mas olha só onde ela me levou? Ironias da vida.
    Enfim, Melodramático não é uma pessoa, se existisse seria alguém bem ruim. Na verdade, ele é uma das minhas partes, mas eu não posso reprimir isso, nem fingir que não existe, tento direcioná-lo a crítica, a ironia, ao sarcasmo, a metáfora e, é claro, a dramatização. Ele é todo o caos que qualquer um tem guardado dentro si mesmo, não adianta fingir que você é alguém 100% perfeito, a rainha da perfeição, a fada sensata, aquela pessoa que nunca erra: Não é, mas eu não vou entrar nesse ramo de acusar o outro, isso aqui é sobre o Melo.
    Eu meio que cansei de explicar o objetivo dessa carta, mais uma vez, nunca se tratou de machucar ninguém, de atacar uma pessoa, de ser alguém covarde e usar essa máscara para dizer o que acha. Pensei que estava claro no texto a minha linha de raciocínio: É uma grande sátira, um grande deboche feito para mim mesmo e aquilo que eu gostaria de ser.
    Você sabia que o Gregório de Matos já foi PRESO por seus poemas? Eu nunca vou ser ele, mas espero que a PF não bata na minha porta depois de tudo o que aconteceu.
    Eu assumo meus erros, a minha grosseria, a minha falta de diálogo. Por mais que eu não concorde com grande parte dos “conselheiros” que brotaram por aqui, eu entendo que o que eu queria dizer não ficou claro por diversos motivos, como também entendo as reações diante de tudo isso. Acho que o terror de um escritor é as pessoas não entenderem o que ele gostaria de ter dito com o que escreveu, isso aconteceu comigo, espero que nunca aconteça com você.
    Ah, eu não concordo nem um pouco com a pessoa que passou o que aconteceu aqui para o grupo “Jornal/Publi 2021.1” o qual grande parte de quem está lá não faz parte da aula. Também não concordo que eu tenha “saído do personagem” ou “perdido a linha”, de forma alguma, eu encontrei. Aliás, me admira que o termo “Inimigo da turma” tenha chamado TANTA atenção, mas com certeza vou começar a sinalizar as figuras de linguagens que utilizo, acho que isso pode ajudar as pessoas entenderem o que eu quero dizer. (Não, isso não foi ironia.)
    Não sei se vou fazer esse grande desabafo como mais um comentário (Da última vez que vi eram 47!), ou o próximo texto que for pedido o qual não sei o tema e posso perder o timing para esse grande desabafo/nota de esclarecimento ou qualquer outra coisa que seja. Meu objetivo nunca foi destruir a harmonia da turma, não se inibam ou se ofendam pela opinião de alguém melodramático, ele não queria machucar.

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    1. Olá, Melo. Já que fui a pessoa que mais comentou neste texto, me sinto na obrigação de esclarecer todos os eventos dessa sexta turbulenta. Começo dizendo que nada do que aconteceu nas mensagens do grupo foi culpa sua. A confusão derivou de uma má interpretação das pessoas sobre algo que nem era o foco do assunto. Destaco também que não cabe a ninguém além dos alunos Jornalismo UFF 21.1 opinar sobre as crônicas desse blog. O nosso núcleo - e somente ele - tem o direito de debater a respeito do que é escrito aqui. Você não causou caos algum fora do site. Fique tranquilo e de consciência limpa.
      Agora, sobre o seu texto e os comentários: De início, todos os pseudônimos comentaram da forma mais educada e cuidadosa possível. Um texto de alguém que se coloca como inimigo de uma turma que acabou de formar causou incômodo em vários de nós. Não só por parecer que estava buscando um conflito, mas principalmente por descrever um suposto aluno com certo deboche. Isso levanta suposições e pode chatear muitas pessoas a depender do que interpretarem. Por isso, indagamos sobre o conteúdo do que foi escrito.
      O problema começa nas suas respostas. "Toquei em alguma ferida?", "Use o Google!" e mais outros retornos grosseiros, desnecessariamente. Vim aqui e debati com você. Mas, a todo momento, respeitando a sua pessoa. A crítica sempre foi ao texto e ao seu comportamento. Jamais a você. O intuito, em nenhum momento, foi te magoar, tampouco inferiorizar. Peço desculpas se sentiu triste ou acuado com a situação, mas não era o rumo que nenhum de nós pretendia tomar. O caminho proposto era, simplesmente, apontar o que nos incomodou no texto. Assim, você teria a chance de perceber as nossas interpretações e até de explicar as referências do que quis dizer, como fez posteriormente. Entenda que as crônicas são um exercício conjunto, estamos aqui para isso. Errar e crescer juntos. Os "conselheiros" querem apenas ajudar, para que confusões no entendimento geral não se repitam mais. Comentar os textos, questionar e até criticar faz parte do processo. Não há com o que se magoar, já que todos estamos aprendendo. Espero que tenha em mente que os pseudônimos não correspondem a quem somos no dia a dia. Somos muito mais que um texto semanal de 30 linhas. E certamente temos muito a oferecer uns aos outros.
      Não duvide que você escreve muito bem, Melo. Se cuide e conte conosco.

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    2. Melo, por favor, não pare de escrever, por favor, por favor. Não faz sentido nenhum parar de escrever as crônicas por causa de um mal entendido. Não faça isso, de jeito nenhum. Eu não consigo escrever outra coisa sem ser não faça isso! Como alguém que também é melodramático, sei que só houve uma confusão na comunicação (ironia que todos nós somos estudantes de jornalismo) porque as crônicas que a gente escreve aqui são extremamente PESSOAIS. Parece que é um pedaço nosso que a gente expõe e nesse caso (por falta de entendimento das duas partes, nós por não ter entendido o texto e você por ter se frustrado com isso) foi mal recebido. Porém, você não devia parar de escrever de jeito nenhum. Isso é a última coisa que você deve fazer. Sua escrita é poderosa, por isso que pareceu uma "arma", mas NÃO é.
      Enfim, não pare de escrever as crônicas.
      Abraços apertados!!!

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  10. Melo, vou dizer por mim, após a sua explicação consegui entender o objetivo do texto, foi triste que as coisas tomaram essa proporção, essa situação acabou afetando pessoas que não deveriam ser afetadas, te peço desculpas se te magoei em algum momento por aqui, não era a minha intenção…eu só não tinha entendido muito bem sabe, espero que fique tudo bem, pq afinal muitos saíram meio abalados dessa confusão toda, não deixe de fazer o que você gosta (escrever), fique bem ❤️‍🩹

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  11. ei melo, como eu participei da discussão aqui nos comentários, sinto a necessidade de esclarecer a minha parte, falando por mim. o meu comentário, imagino que os dos outros pseudônimos também, foi feito para opinar e destacar pontos da sua crônica, tanto os positivos, quanto os negativos. o objetivo da turma toda ter acesso aos textos é para que possamos criticar e dar nossa opinião sobre os trabalhos de todos, assim como estamos fazendo desde o começo. comentei que achei estranho o tom do seu texto remeter a uma indireta e parecer ser direcionado a alguém específico, ainda mais que nós nem nos conhecemos direito. não busquei te atacar, oprimir ou, pior ainda, fazer com que você desista da escrita e dos seus sonhos por causa disso. entendi quando você se justificou e explicou a sua real intenção, mas também compreendo a posição de outros pseudônimos que comentaram aqui, não há dúvidas que algumas respostas foram rudes com pessoas que só queriam te dar um toque sobre o conteúdo da crônica. foi um texto e momento infeliz, concordo com você que isso tomou proporções absurdas e desnecessárias. o tema era bem sensível e claro que poderia magoar alguém, por mais que já tivéssemos alguma noção do que poderíamos nos deparar aqui, porém todos nós estamos tentando dar o nosso melhor e ajudar o restante da turma a ser cada vez melhor também! como todo conflito, ontem foi intenso e cruzou alguns limites, como abordarem isso no grupo com os veteranos. de qualquer forma, da próxima vez que formos comentar e opinar sobre os textos, que estejamos com o coração aberto para receber criticas também. por vezes somos mal interpretados e as coisas fogem do controle, isso infelizmente acontece e só podemos buscar consertar isso da melhor maneira que der. fico feliz que você tenha pensado sobre e vindo aqui se retratar. independente do que aconteceu, tenha certeza de que você pode contar conosco, tanto os pseudônimos quanto seus colegas de turma. :)

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  12. Meu pai cristinho, não acredito que perdi a primeira treta de uma turma. hahahahahah afffffffffff.
    Porém, adorei como você me irritou com suas palavras, parei até para pensar se eu ligava ou não a camera nas aulas. Mas to nem aí, se for eu, você vai ter que continuar vendo minha beautifull face.
    hahahahah brincadeiras a parte.
    Acho que seu intuito foi mesmo chocar e fazer "o barro acontecer" como diria Gretchen Weiners. Não li os comentários todos, mas dei uma bisoiada. Acho que na verdade melodramático quis falar de todas as pessoas que ligam a câmera, todas as pessoas que interagem na aula. Coisa que o melodramático não é capaz de fazer (ou não é capaz de fazer como fazem as pessoas que fazem rsrsrs oh o trava língua). Enfim. De todo modo, expor nossas sombras é difícil para quem escreve, mas deve ser principalmente para quem lê. As vezes é difícil entendermos e aceitarmos que as pessoas tem lados ruins. Enfim. Eu mesma fiquei cabreira com as pessoas que escreveram algumas crônicas desse tema, mas não falei nada porque nem sei quem sao essas pessoas hahahahahaha Enfim, cuidado, Melodramático e outros pseudônimos aqui pois vou pegar os homens de vocês e acariciar suas pernas por baixo da mesa. kkkkkkkkkk Beijos gente. Preparando-me para a próxima aula do Pema, vou ver se dessa vez não perco os acontecimentos da treta. Se eu fosse uma jornalista ja formada, querendo noticiar essa noticia desse inquérito aqui no jornal que eu trabalho, teria sido mandada embora devido a falta de agilidade hahahahahahah Valeu, galere ♥

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