Gostaria de começar essa crônica te elogiando, Tempo. Nunca deixo de ler seus textos, então
pode me considerar uma fã do seu trabalho. Por meio da sua escrita leve, mas, incrivelmente,
tocante, imagino que seja uma pessoa fácil de conversar; uma pessoa que consegue tratar de
diversos assuntos durante uma única conversa na madrugada adentro.
Interpreto cada texto seu como um respiro de alívio de alguém que estava submerso por
muito tempo; nas suas palavras, vejo intensidade e leveza, assim como você é: cheio de
opiniões e questionamentos da vida, mas com uma sensibilidade para confortar e aconselhar
aqueles que estão ao seu lado.
Mesmo em um mundo cheio de ignorância e violência, você continua forte. Está sempre
pronto para apontar uma injustiça e defender os menosprezados. Quanto mais Tempos
existirem por aí, melhor será nossa vivência nesse mundo.
Acredito que seja um fã de futebol pelo texto da semana das referências. Caso compartilhe da
mesma paixão que eu, adoraria ver um jogo com você. Aposto que grita GOL antes do Galvão.
Mas fico em dúvida se, talvez, seja aquele torcedor que passa o jogo todo em cólicas, apenas
observando cada passe.
Agora que parei para analisar, seu pseudônimo combina muito com você: por onde seu texto
passa, deixa marcas, sentimentos e memórias; não avisa quando vem e nem quando vai
embora.
Tempo é livre, imprevisível e sempre surpreendente.
Estagiária do Profeta Diário
Não é possível que você não tenha convivido comigo!
ResponderExcluirNão só pelas informações, mas também pelo jeito que construiu a narrativa e ligou suas opiniões achei seu texto incrível! Muito obrigado.
Topo assistir esse jogo SEM gritar gol antes do Galvão, ok? hahaha